segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM SOBRE AS OLIMPIADAS DE 2016 NO BRASIL

ATIVIDADES  DE GEOGRAFIA QUE PODEM SER UTILIZADAS PELO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FISÍCA.
                ATIVIDADES  DE APRENDIZAGEM SOBRE AS OLIMPIADAS DE 2016 NO BRASIL.
                                                       
                                                                  QUESTIONÁRIO

1- Qual o país que sediou a primeira olimpíada no mundo?
2 - Quantos e quais são os continentes dos participantes das  olimpíadas de 2016 no Brasil?
3 – Cite o nome dos países participantes  das olimpíadas de 2016 no Brasil.
4- Identificar no mapa, os fusos horários de cada país participante nas olimpíadas de 2016, em relação ao Brasil.
5- Identificar as altitudes  dos países participantes das olimpíadas de 2016 no Brasil.
6- Identificar o clima e o tipo de ecossistema  existente em cada  país participante.
7- Peça  aos alunos para colorir no mapa os países participantes das Olimpíadas de 2016 no Brasil.
8- Identificar  no mapa qual a latitude  e a longitude de cada país.
9- Localize no mapa o hemisfério dos países participantes das olimpíadas 2016.
10- Faça uma pesquisa  sobre a taxa de desemprego dos países participantes das olimpíadas de 2016 no Brasil, e o que o Governo tem feito para combater o mesmo, caso exista.
11- Pesquise sobre os  tipos de alimentação de cada país participante.
12- Faço um  levantamento sobre os hábitos e costumes dos países participantes.
13- Quais são os países que participaram de todas as olimpíadas?
14- Qual o tipo de religião praticado em cada país.
15- O Brasil já participou de quantas olimpíadas? Pesquise e descreva os pontos mais relevantes em sua participação.
16- Procure em jornais, revistas, internet sobre a  coleta seletiva e reciclagem do lixo existente nos países participantes dos jogos olímpicos em 2016 . Depois dê a sua opinião sobre as medidas necessárias e urgentes para que isso aconteça.

  Antônio Coelho Campos- Analista Pedagógico PIP/CBC Anos Finais do Ensino Fundamental

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Brasil: Destaque mundial na Reciclagem de Embalagens de Agrotóxicos


Pelo menos uma boa notícia, hoje. O Brasil aparece em 1° lugar no ranking dos países que mais recolhem embalagens de agrotóxicos para reciclagem, seguido pelo Canadá e Alemanha.

O estado de referência por esta "atitude ecologicamente correta" é o Mato Grosso.

Antigamente, os próprios agricultores tinham que dar destino aos recipientes dos agrotóxicos, que muitos sabem, tratam-se de produtos químicos altamente nocivos, tóxicos, denominados de forma imprópria de “defensivos agrícolas”.

Os antigos latões e recipientes de vidro foram substituídos por embalagens plásticas, mas até aonde eu sei, anos atrás, estes também acabaram se tornando um problema nas áreas rurais devido, justamente, a sua destinação final.

Empresas ligadas às atividades de reciclagem surgiram e, daí, de acordo com o referido agricultor da matéria do Globo Rural, veio a conscientização quanto à importância da devolução das embalagens.

Agrega-se a isso, a legislação (Lei n ° 9.974, de 20 de junho de 2000) que imputa às responsabilidades aos três elementos envolvidos na produção e comercialização do agrotóxico, quer seja o produtor que faz uso do mesmo e tem, por obrigação, devolver as embalagens, quer seja o comerciante, que o revende e tem que devolver as embalagens vazias ao fabricantes e, principalmente, às indústrias, que os fabrica e que têm a obrigação de encaminhar as embalagens usadas e vazias à reciclagem.

Pena que nos grandes centros urbanos, em nossos lixos domésticos ainda se pratique uma postura equivocada de conservação do meio ambiente, com a prática de misturar todo o lixo.

Mesmo sem um programa de coleta seletiva em todos os bairros do município, podemos fazer a nossa parte, separando - em embalagens distintas - os vidros, as latas, o Pets, jornais etc.

Facilitaria, inclusive, o trabalho dos catadores de rua e para a limpeza das vias públicas, uma vez que estes ao remexerem nos sacos grandes, em geral, espalham os resíduos sólidos (inorgânico e orgânico) pelas calçadas e ruas.

Nota-se - aí - a necessidade de educação ambiental em todos os segmentos da sociedade.

Só para se ter uma idéia da importância do papel do Brasil na reciclagem de embalagens de agrotóxicos, no cenário mundial, em 2008, o país recolheu 94% das embalagens, o Canadá (73%) e a Alemanha (65%)

   Postado: Professor  Antonio Coelho Campos.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Mensagem: Educação Mal Vestida




EDUCAÇÃO MAL VESTIDA

Autoria Desconhecida



Sem maiores preocupações com o vestir, o médico conversava descontraído com o enfermeiro e o motorista da ambulância, quando uma senhora elegante chega e, de forma ríspida, pergunta:

- Vocês sabem onde está o médico do hospital?

Com tranqüilidade o médico respondeu:

- Boa tarde, senhora! Em que posso ser útil?!

Ríspida, redargüiu:

- Será que o senhor é surdo? Não ouviu que estou procurando pelo médico?

Mantendo-se calmo, contestou:

- Boa tarde, senhora! O médico sou eu, em que posso ajudá-la?!

- Como?! O senhor?! Com essa roupa?!...

- Ah! Senhora! Desculpe-me! pensei que a senhora estivesse procurando um médico e não uma vestimenta...

- Oh! Desculpe, doutor! Boa tarde! É que... vestido assim, o senhor nem parece um médico...

- Veja bem as coisas como são - disse o médico - as vestes parecem não dizer muitas coisas, pois quando a vi chegar, tão bem vestida, pensei que a senhora fosse sorrir educadamente para todos e depois daria um "boa tarde!"

As roupas nem sempre dizem muito... Um dos mais belos trajes da alma é a educação.

A Origem do chiclete

ORIGEM DO CHICLETE



Livro desvenda raiz histórica do chiclete moderno

Lydia Gil

Denver (EUA), 14 mai (EFE)- A arqueóloga e antropóloga Jennifer Matthews, da Universidade Trinity de San Antonio, Estados Unidos, aborda em seu último trabalho a história do chiclete, cujas origens se remontam a mais de 11 mil anos na península de Iucatã.

Os primeiros capítulos de "Chicle: The Chewing Gum of the Americas" ("Chiclete: A goma de mascar das Américas"), editado pela Universidade do Arizona, se centram na região de México, Guatemala e Belize, de onde se origina a árvore sapoti, da qual o chicle é extraído.

Matthews explica que a maioria destas árvores é encontrada no estado mexicano de Quintana Roo, o que atribui à propagação ainda ativa de cultivos dos Maias.

"Quando se corta a crosta da árvore sapoti, ou você é atacado por insetos, ou a árvore produz uma substância leitosa que forma uma camada protetora sobre a área do corte", afirmou.

Essa seiva, que não tem cheiro, é o que se conhece como chicle, palavra que, em muitas partes da região ibero-americana, até hoje é usada como sinônimo de chiclete.

A especialista se baseia nas crônicas de frei Bernardino de Sahagún para ilustrar alguns dos costumes pré-colombianos de mascar a goma que hoje é frequentemente associada a regras sociais modernas.

"Na sociedade asteca só mulheres e crianças pequenas tinham permissão para mascar chicle em público", contou a autora.

Matthews explica que as imposições sociais se deviam em parte a que o som do chicle, que Sahagún comparava com o de castanholas, era uma das coisas que identificava as prostitutas astecas.

"O simples fato de mascar chicle em público identificava uma mulher casada ou viúva como prostituta e um homem como homossexual", explicou.

Apesar destas conotações negativas, segundo a especialista, a goma tinha outros usos antigamente, alguns deles rituais, como a produção de incenso, e também artesanais, no uso como adesivo e camada protetora.

O chiclete moderno, explica Matthews, data de 1870 e surgiu do encontro casual do presidente mexicano Antonio López de Santa Anna e do industrial americano Thomas Adams, que procurava no chicle um substituto à borracha, considerada muito cara.

O projeto não rendeu frutos e, segundo Matthews, Adams estava pronto a abandoná-lo quando, por acaso, viu uma menina comprar borracha de parafina para mascar em uma farmácia.

Adams lembrou então que essa era uma atividade popular entre os povos indígenas do México e mudou o rumo do projeto.

Em 1859, Thomas e os filhos começaram a trabalhar no que se transformaria no primeiro chiclete moderno à base de chicle.

A nova goma se tornou muito popular, sobretudo durante a Segunda Guerra Mundial. Como a indústria desse produto não conseguiu suprir a demanda, as companhias americanas optaram por fabricar o artigo com materiais sintéticos.

O livro de Matthews narra a história do chicle, das características botânicas do produto e o desenvolvimento de uma indústria lucrativa que, em seu apogeu, chegou a ser símbolo da juventude americana.

Nas passagens mais amenas, o livro explora os vínculos do chicle com a cultura popular americana e, ao outro lado da fronteira, a imagem do mascador da goma na cultura popular de Iucatã.

Professor: Antonio Coelho Campos
A Geografia é uma ciência que tem por objeto o espaço; não o espaço cartesiano, mas o espaço criado através das relações entre o homem e o meio, envolvendo os aspectos dialéticos e fenomenológicos.

Há muitas interpretações do que seria o objeto geográfico. Tanto as que consideram o espaço como um "teatro" da ação humana quanto os que o consideram como um produto da interacção homem - natureza. Se há um consenso na Geografia é que não existe consenso quanto à definição de seu objeto.

Há tantas visões quantos forem os geógrafos, algumas com maior orientação para a Geografia Física, outras para Geografia Humana. Cada uma dessas orientações é uma visão do mundo, e cada Geografia particular privilegia este ou aquele aspecto. Evidentemente, há temas mais ou menos abrangentes, passíveis de ser interpretados pelas mais variadas ópticas.

Uma definição simples, mas abrangente, poderia ser: Geografia é o estudo da superfície terrestre e a distribuição espacial e as relações recíprocas dos fenômenos físicos, biológicos e sociais que nela se manifestam.
Métodos

A Geografia estuda aspectos físicos e humanos da Terra. As inter-relações espaciais são chaves para esta ciência, e ela utiliza mapas como ferramentas-chave. A cartografia clássica se juntou com a abordagem mais moderna de análise geográfica, baseada em sistemas de informações geográficas computadorizadas (GIS).

Os geógrafos usam quatro métodos interrelacionados:

* Sistemáticos - Grupos conhecimento geográfico dentro de categorias que podem ser exploradas globalmente.

* Regionais - Examina relações sistemáticas entre categorias para uma região específica ou local do planeta.

* Descritivos - Simples especificações de características de locais e populações.

* Analíticos - Pergunta porque nós encontramos essas características e populações numa área geográfica específica.

A cartografia estuda a representação da superfície de Terra com símbolos abstractos. Pode-se, sem muita controvérsia, dizer que a cartografia é a semente da qual nasce, um campo Maior, a Geografia. Muitos geógrafos sentem um fascínio de infância com mapas um sinal prematuro daquilo que irão encontrar no terreno. Ainda que outras subcategorias da geografia confiem nos mapas para nos mostrar a sua análise, o actual fabrico de mapas é suficientemente abstracto para ser visto separadamente.

A cartografia cresceu duma colecção de projectos e técnicas até à ciência actual. Os cartógrafos devem aprender psicologia cognitiva e ergonómica para compreender quais os símbolos conduzem a uma informação sobre a Terra mais eficaz, e psicologia do comportamento para induzir os leitores dos seus mapas a actuar de acordo com a informação. Eles devem aprender correctamente geodesia e matemáticas avançadas para perceber como a forma da Terra distorce um mapa que está projectado numa superfície plana.

Os Sistemas de Informação Geográfica (SIG) processam a informação sobre a Terra num computador, de um modo preciso e apropriado ao propósito de informar. Por esse fato, em todas as subcategorias da geografia, os especialistas de SIG devem dominar o computador e sistemas de base de dados. O SIG revolucionou o campo da cartografia de tal forma que para se fazer um mapa hoje em dia recorre-se sempre a algum tipo de software de SIG.

Métodos quantitativos geográficos agem com métodos numéricos peculiares para (ou pelo menos é muito comum) a geografia. Por consequência à análise do espaço, provavelmente encontrará coisas como a análise de rácios, análise discriminatória, e não – paramétrica e testes estatísticos nos estudos geográficos.

Profissionalmente, um Geógrafo é o profissional que cursou o Bacharelado em Geografia, legalmente habilitado através da Lei 6664/79, no qual remete-se ao registro no CREA de seu estado. A diferenciação profissional entre um Geógrafo e um Professor de Geografia é a faculdade que cada um cursou.


Professor: Antonio Coelho Campos